Wulverblade: o melhor beat’em up que eu sei que você não jogou
O gênero do beat’em up continua ativo no cenário indie, onde há mais de década lança-se diversas pérolas. Wulverblade é uma delas!
Críticas sobre qualquer mídia do meu interesse. Jogos, filmes, séries e por aí vai. Não dou notas porque não acredito nelas (e vocês também não deveriam)
O gênero do beat’em up continua ativo no cenário indie, onde há mais de década lança-se diversas pérolas. Wulverblade é uma delas!
Depois de 20 anos, Captain Blood conseguiu escapar do development hell do jeito que deveria sair na época. Pena que o jogo é horrível!
Nina é uma releitura brasileira de Crime e Castigo que se perde um pouco ao mostrar que é releitura brasileira de Crime e Castigo
Mana Spark era para ser uma pequena joia do cenário de jogos brasileiros, mas além de ser roguelike ele tem outros probleminhas
Depois de muitas décadas, The Phantom traz o icônico Espírito Que Anda para o contexto da briga de… selva?
A Saga de Hades, do RPG Maker, serve de bom exemplo de como conduzir um fangame sem se importar com a fidelidade ao original
Várias vezes eu ouvi dizer que Sleeping Dogs é subestimado. Será isso mesmo ou ele é apenas um jogo de mundo aberto?
Ainda Estou Aqui é uma produção brasileira fenomenal, mas é a atuação de Fernanda Torres que nos arrebata de verdade
Sifu é frustrante e isso ninguém vai negar. Mas se você for persistente até dominar o seu combate, ele consegue ser muito recompensador
Arcane (2024) chega para seu desfecho que, embora épico, acaba se prejudicando pela pressa de resolver tudo numa única temporada