Nina: Raskólnikov é brasileira (até demais)
Nina é uma releitura brasileira de Crime e Castigo que se perde um pouco ao mostrar que é releitura brasileira de Crime e Castigo
Críticas sobre qualquer mídia do meu interesse. Jogos, filmes, séries e por aí vai. Não dou notas porque não acredito nelas (e vocês também não deveriam)
Nina é uma releitura brasileira de Crime e Castigo que se perde um pouco ao mostrar que é releitura brasileira de Crime e Castigo
Mana Spark era para ser uma pequena joia do cenário de jogos brasileiros, mas além de ser roguelike ele tem outros probleminhas
Depois de muitas décadas, The Phantom traz o icônico Espírito Que Anda para o contexto da briga de… selva?
A Saga de Hades, do RPG Maker, serve de bom exemplo de como conduzir um fangame sem se importar com a fidelidade ao original
Várias vezes eu ouvi dizer que Sleeping Dogs é subestimado. Será isso mesmo ou ele é apenas um jogo de mundo aberto?
Ainda Estou Aqui é uma produção brasileira fenomenal, mas é a atuação de Fernanda Torres que nos arrebata de verdade
Sifu é frustrante e isso ninguém vai negar. Mas se você for persistente até dominar o seu combate, ele consegue ser muito recompensador
Arcane (2024) chega para seu desfecho que, embora épico, acaba se prejudicando pela pressa de resolver tudo numa única temporada
Halloween, um dos maiores clássicos do slasher, continua impressionando na sua capacidade de transmitir a sensação de estar sempre observado
Maiden Cops é um novo beat’em up brasileiro que se mostra muito equilibrado, só que não pelos motivos que você imagina