A (minha) saga Gundam: um futuro esquecível
No terceiro, e talvez último, capítulo da minha saga com Gundam falarei da tentativa bagunçada de rebootar o Universal Century num novo arco
Críticas sobre qualquer mídia do meu interesse. Jogos, filmes, séries e por aí vai. Não dou notas porque não acredito nelas (e vocês também não deveriam)
No terceiro, e talvez último, capítulo da minha saga com Gundam falarei da tentativa bagunçada de rebootar o Universal Century num novo arco
En Garde! é uma aventura swashbuckler, o velho capa e espada, marcando e era tudo que eu precisava esse ano
Caverna do Dragão, fangame brasileiro, é um bom beat’em up para quem quer ir além da nostalgia pelo clássico desenho dos anos 80
Dave The Diver talvez seja um dos jogos que eu mais amei jogar esse ano. O problema é que eu só amei metade dele
Heart and Soul fez parte da época em que frequentava os fóruns de RPG Maker e finalmente o reencontrei depois de tantos anos
Metamorfose S é um obscuro metroidvania brasileiro que embora não tendo um primor técnico de alguma forma conseguiu me manter engajado nele
Dando sequência na minha jornada na franquia agora com os OVAs de Gundam que na minha humildade opinião são melhores que a série
Representando o Brasil no mundo dos beat’em up, Punhos de Repúdio vem com um ótimo humor ácido, mas deixa a desejar na sua jogabilidade
Zueirama é um jogo brasileiro que foi muito elogiado pela sua “zueira”, porém só consigo ver um jogo de plataforma genérico e sem graça
Em 2022 comecei a minha jornada explorando a franquia de Gundam e vamos começar pelo começo