Olha, o título até pode ser hiperbólico. Mas o sentimento é real! Em 2021, o cinema recebeu um dos maiores ataques da sua história: o lançamento de um novo filme live-action de Mortal Kombat!

À parte dos meus exageros, confesso que de início eu fiquei esperançoso com essa adaptação. Ainda mais quando foram divulgadas as caracterizações dos personagens. Não que eu esperasse que seria um grande filme. A minha aposta era que ele seria ao menos um divertido clássico da Sessão da Tarde no estilo de O Grande Dragão Branco. Contudo Mortal Kombat filme não conseguiu alcançar nem o título de so bad it’s good como a sua primeira adaptação de 1995 e parou em so bad it’s worse.

Dá para apontar vários defeitos, desde a edição de filme e a atuação do elenco até a crise de identidade que o roteiro sofre por não saber se quer ser uma história de origem, de vingança ou de torneio. E dentre muitos dos seus defeitos existe um que particularmente me incomoda mais do que deveria de fato:

Kung Lao dizendo "Flawless victory" em Mortal Kombat (2021)

Um tremendo nitpicking de minha parte? Talvez! Mas fará sentido dentro da motivação desse texto, então tenham paciência.

Sendo curto e grossso eu odeio essa cena! Pra mim ela é de uma vergonhalheice tremenda e não é pela péssima entrega da linha do Max Huang, ator que interpreta o Kung Lao. É pela própria inclusão da frase que faz meus olhos revirarem porque eu sei o exato motivo de terem colocado ela no filme. O Mortal Kombat de 1995 dirigido pelo Paul W. S. Anderson – um cara que deveria ser preso caso se aproximasse de qualquer estúdio – já havia feito essa mesma referência. DUAS VEZES! Isso só deixa ela ainda mais sem originalidade na versão de 2021.

Mas então, por que Flawless Victory precisou ser incluída no filme?

Basta você ter jogado um Mortal Kombat na vida, talvez até mesmo sem ter jogado, pra saber que essa é uma conhecida conquista da franquia dada ao jogador que consegue vencer um round sem ter sofrido qualquer dano. E como ela é uma frase do jogo é apenas lógico que ela aparece numa adaptação, não é mesmo? Ainda que ela não tenha a menor importância para o roteiro, referências são referências e precisam ser adicionadas, não é mesmo²? Até por que como é que iremos consumir um novo tipo de mídia se ele não fizer referências a mídia original, não é mesmo³?

Pelo meu tom vocês já devem ter pegado qual vai ser a ideia desse texto. Mas antes de passarmos para Resident Evil eu preciso fazer um momento Telecurso 2000:

Vinheta do Telecurso 2000

Existe um recurso linguístico chamado intertextualidade. Ele descreve a relação e a influência de um texto sobre outro. Simplificando o conceito, é quando se utiliza, através de referências implícitas ou explícitas, um texto para se produzir um novo. Existem diversas formas de intertextualidade como paródia, paráfrase, citação, alusão, etc. A intertextualidade transcende também os formatos de mídia. Sendo assim podemos ver, por exemplo, um filme fazendo referência a um livro ou uma peça de teatro como é o caso de O Rei Leão que faz alusões as peças de Shakespeare, Hamlet e Romeu & Julieta, nos seus dois primeiros filmes animados.

Eu gosto bastante do conceito da intertextualidade porque ela reforça a arte como uma experiência coletiva que atravessa as barreiras de gêneros literários, estilos artísticos e até a de gerações. Um diretor hoje pode se inspirar na obra de um escritor da década passada que foi influenciado por um artista plástico de outro século que retratava passagens de canções da sua infância.

Existir esse tipo de relação entre uma ou mais obras é algo simplesmente fantástico para mim. E dito tudo isso, eu odeio Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City!

Assim como o Mortal Kombat de 2021, essa é mais outra adaptação para o cinema de uma franquia conhecida de jogos que é cheia de problemas. É uma infeliz coincidência do destino também teve sua primeira versão filmada pelo Paul W. S. Anderson. Sério, alguém afaste esse homem de Hollywood! E gostaria de pontuar que nenhum desses problemas é o fato do Avan Jogia e da Hannah John-Kamen não parecerem com os modelos originais do Leon e da Jill. Pelo amor de Deus, seus doentes, nem o Leon parece mais com o Leon!

Comparativo ente os modelos do personagem de Resident Evil, Leon
Quase gêmeos!

Mas ao contrário de Mortal Kombat, eu nunca tive qualquer esperança que Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City seria minimamente bom. Nem remotamente divertido. As razões desse pré-conceito logo de cara com filme vinham de uma gama de fatores. Primeiro porque ele é uma produção do mesmo estúdio responsável por aquelas aberrações dos filmes da Milla Jovovich. Segundo porque seu diretor (e roteirista) seria o Johannes Roberts que tem um histórico de filmes ruins e esquecíveis na sua carreira. E o terceiro e último o fator que mais me dava certeza que o filme seria a bomba que ele acabou sendo, terem decidido adaptar a história de Resident Evil 1 & 2 ao mesmo tempo.

Eu dou muita ênfase nesse último elemento não apenas porque eu não tinha a menor fé que o diretor/roteirista seria capaz de equilibrar as duas histórias num único filme. E não conseguiu mesmo! Digo isso porque tal como em Mortal Kombat eu sabia o motivo exato de terem tomado essa decisão: referências!

Bom, eu não sei se dá pra encaixar esses tipos de referências dentro do campo da intertextualidade. Mas já que eu gastei um parágrafo falando desse recurso vamos considerar que dá. Então como é que eu digo lá no título que eu odeio referências, porém no meio texto eu falo que adoro esse recurso?

A resposta é muito simples: eu sou hipócrita!

Tá, falando sério agora. Eu não acho que existe algo intrinsicamente errado numa adaptação de um mídia diferente fazer referências a obra original. Falando exclusivamente de cinema, eu aprecio quando o filme faz essa “piscadinha” para aqueles que estão familiarizados com o original, sem nunca chamar atenção para a referência e nem alienando o público que não tem esse conhecimento específico. Um bom exemplo que eu consigo pensar de “referência do bem” é quando Wakanda aparece no fundo de uma cena de Homem de Ferro 2.

Uma das referência do MCU: Wakanda aparecendo ao fundo de Homem de Ferro 2
Deve dá pra enxergar em 4K

É um exemplo um tanto irônico porque o MCU eventualmente também se tornou essa mar de referências para pescar fãs. De qualquer forma aquele foi um pequeno e inocente detalhe para quem é fã dos quadrinhos. Fica de plano de fundo e assim não atrapalha a progressão do filme.

Mas na nossa atual indústria do entretenimento, principalmente quando se trata de adaptação para cinema de algum jogo, o excesso de referências numa mesma obra tem me incomodado cada vez mais. Porque nesse caso as referências deixam de ser uma mera brincadeirinha entre o filme e os fãs da franquia. Elas viram uma espécie de fanservice não-erótico feito apenas para atrair e acima de tudo distrair esses mesmos fãs. Tais referências são apenas supérfluas, pouquíssimas criativas e, no pior dos casos, sacrificam um roteiro original e coeso para adicionar elementos que não agregam em nada ao filme. Elas enganam esse público mais emocionado fazendo-o pensar que são indicativos que estavam “tentando ser fiéis a obra original”.

Cena do filme Resident Evil: Bem-vindo a Raccoon City que replica a mesma cena do jogo de 1996. Uma das várias referências que o filme faz a sua versão original
Olha, olha! É a cena do primeiro jogo!! Nossa, que genial!!!

Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City é cheio dessas referências. Eu revi recentemente , e por recentemente vocês leiam anteontem*, e a impressão é que me deu foi que há cada 10 minutos o filme tacava uma referência na minha cara. E não eram referências que se camuflavam com o plano de fundo. São aquelas que chamam toda atenção para si como a do exemplo acima que recria a clássica aparição do primeiro zumbi no jogo de 1996. São tantas vezes que o filme referencia algum elemento dos dois primeiros jogos da franquia de Resident Evil que até mesmo as ocorrências mais inofensivas passaram a me incomodar. Até mesmo as feitas de maneira orgânica com o roteiro, como por exemplo a cena em que a Claire aparece pegando carona com um caminhoneiro. A cena é bem similar com a intro do remake de Resident Evil 2, .


*Nota do autor, ou seja, eu mesmo: Esse texto foi postado originalmente no meu antigo perfil do Medium em meio de 2022. Desde então eu tomei bom-senso de nunca mais chegar perto do filme!


Vejamos um exemplo dessas ditas referências inofensivas. Ali pelos 30 minutos de filme temos a personagem da Jill Valentine jogando essa pergunta no ar:

Mais uma das referência de Resident Evil: Bem-vindo a Raccoon City ao jogo

JILL: Qual seria o pior jeito de morrer?

WESKER: Quê?

JILL: Ser engolido inteiro por uma cobra ou ser devorado vivo por um grande tubarão branco?

Quem jogou o primeiro Resident Evil sabe que isso é uma referência a dois monstros que você encontra na Mansão Spencer: Yawn, uma enorme cobra venenosa, e Neptune, um tubarão gigante. Seria bem complicado inserir essas duas criaturas no roteiro sem parecer forçado. Então o filme se reserva apenas a citá-los indiretamente por meio dessa fala. A forma que o diálogo acontece é bem estranha. Daria até para criar um argumento porque a Jill é representada como tendo um tipo de humor mais excêntrico no filme. Contudo fica bem claro que ele foi feito com a finalidade de fazer uma referência ao jogo.

Se esse fosse um único ou um dos poucos momentos de desconcentração que Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon tira para fazer um aceno aos fãs eu aceitaria numa numa boa. Entretanto como é mais uma referência num mar de muitas outras que ocorrem ao longo do filme ela se tornou uma passagem intragável para mim. Mas acho que tem um exemplo ainda melhor para ilustrar o porquê de eu odiar tanto essas referências.

Jill's sandwhich, uma das referências mais conhecidas de Resident Evil

JILL: É o sanduíche da Jill agora.

“Jill’s sandwich” é uma frase cômica gerada pela tradução americana, também no primeiro jogo de Resident Evil. Até hoje ela é uma das piadas internas mais populares entre a fanbase. Só que no original essa frase não é dita pela Jill e sim pelo personagem do Barry Burton. Porém o Barry não aparece nessa versão, tal como a personagem da Rebecca Chambers. Eu até consigo entender a razão de tirar a Rebecca da adaptação, porém Barry não é um coadjuvante qualquer. Na história original ele desempenha um papel importante pela sua relação “pai e filha” com a Jill. E mais a frente ele é necessário pela trama de um agente duplo que vai sendo construída para criar uma tensão entre os dois personagens.

Nada desse conflito aparece no filme (na verdade aparece, só que mais mal escrito), porém a frase icônica do personagem está lá marcando presença. É por isso que eu digo que essas referências servem não para atrair os fãs e sim para distraí-los de todas as falhas da adaptação. Pois enquanto eles estão comemorando por reconhecer uma passagem dos jogos eles não param para pensar no contexto maior e como a tal referência não tem um sentido para o roteiro.

Então, esse foi um exemplo de personagem do jogo cortado do filme e relegado a uma referência banal. Mas e sobre quem não foi cortado? Apresento o caso de Lisa Trevor!

Lisa Trevor em Resident Evil: Bem-vindo a Raccoon City
Detalhe: a iluminação desse filme não é para dar mais atmosfera e sim tentar esconder o quão ruim são os efeitos visuais e práticos

Lisa não é um personagem do jogo original de 1996. Ela aparece no remake de Resident Evil, lançado em 2002, que eu pessoalmente considero a versão definitiva da história. Apesar dela não alterar muito a trama principal, a inclusão da Lisa no jogo tem uma função de world-building já que ela se torna mais um dos segredos sombrios da Umbrella. No jogo, Lisa é filha de George Trevor, o responsável pela criação da Mansão Spencer onde a trama se passa. A Umbrella sequestra Lisa e sua mãe, Jessica Trevor, nos anos 60 e as submetem a experimentos com o chamado Progenitor Virus. Lisa é a única a sobreviver as reações do vírus. Por conta disso ela se torna uma cobaia humana da Umbrella. Por anos e mais anos ela passa por diferentes testes que deixam seu corpo deformado e sua mente quase que completamente deteriorada.

Pois bem, então será que em Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City utilizam a personagem para construir melhor o universo do filme e adicionar um elemento trágico para história?

Não! Ela é nada mais do que um plot device. Pausa pra mais outro momento Telecurso 2000:

Vinheta do Telecurso 2000

Na ficção, plot devices são recursos narrativos que se utiliza para mover a trama. Apesar de não ser considerado algo negativo, plot devices quando não são bem escritos adquirem um tom pejorativo e viram sinônimo de roteiro ruim. Olha, essa explicação foi mais rápida do que eu imaginei que seria.

No filme de Resident Evil, a Lisa Trevor aparece em dois momentos da história. Primeiro durante um flashback da Claire da época em que ela vivia num orfanato com seu irmão Chris logo no início e nessa ocasião funciona para criar um mistério e deixar a audiência curiosa para saber mais sobre ela. Depois a Lisa só volta a aparecer no terceiro ato quando Claire e o personagem do Leon estão explorando o orfanato e são atacados por um licker, mais uma referência que o filme insere de qualquer jeito na história. Depois de salvar os dois do monstro, Lisa revela sua verdadeira função nesse roteiro mal feito: entregar aos dois uma chave e mostrar onde está o elevador secreto que os levará para o lugar que o filme precisa que eles estejam para a trama continuar. Só isso!

Nunca é dado um contexto ou qualquer explicação sobre quem a Lisa é, por que ela ficou assim, por que ela tem esse saco de batatas no rosto e algemas de madeira ou por que ela foi deixada a andar livremente pelo orfanato. Tá, para ser mais honesto, a Claire e o Leon encontram um arquivo onde mostra brevemente ela foi uma das vítimas dos experimentos que a Umbrella estava conduzindo naquele orfanato. Só que pra isso não havia a menor necessidade dela ter o nome e design da Lisa Trevor original. Já que função dela aqui nessa história é ser apenas um plot device barato para apontar para os personagens onde eles devem ir, porque Deus me livre de qualquer pessoa nesse filme conseguir fazer algo por mérito próprio, você poderia inventar qualquer pessoa que não teria diferença.

Mas o que o filme pretende ao fazer dessa personagem especificamente a Lisa Trevor é que as pessoas que jogaram o remake projetem o conhecimento do lore no filme para criar a ilusão que existe alguma profundidade nessa adaptação e não apenas um mar de referências superficiais. O efeito colateral é que as pessoas que não conhecem a história original vão ficar apenas coçando a cabeça se perguntando quem são esses personagens e por que o filme está perdendo tempo chamando atenção pra eles?

O licker que eu acabei de citar é mais um desses casos.

Licker, um dos monstros de Resident Evil: Bem-vindo a Raccoon City
Até no escuro isso tá horrível!

Primeiro que ele já nem deveria aparecer porque o filme já tinha mostrado não ter o orçamento necessário para fazer os efeitos visuais desses monstros. Não é a toa que eles deixaram a cena toda escura para tentar esconder isso. Spoiler: não funcionou! E segundo por conta dele gerar as mesmas dúvidas que a Lisa Trevor sobre o que, como, quem e por que esse bicho está ali. Não dá nem pra dizer que foi adicionado para gerar uma tensão extra. Eu contei a duração dessa cena e não se passam mais do que 2 minutos desde o instante que ele aparece até o momento que ele é morto pela Lisa. Fora que a câmera, por motivos óbvios, não filma ele nem 70% desse tempo.

Enfim, é só mais uma referência do jogo que o filme tenta a todo custo enfiar no seu roteiro nessa tentativa pífia de fazer parecer que tem um universo complexo, mesmo que dentro do seu contexto ela não faça o menor sentido.

Os irmãos Ashford em Resident Evil: Bem-vindo a Raccoon City
Eu revejo essa cena e dou risada porque parece que achavam que o filme ia ter sequência

Espera que tem mais! Ainda tem outra referência tão forçada nesse filme que eu preciso comentar. Vamos ignorar os gêmeos Ashford ali de cima tal como os próprios personagens ignoram e falar de outro caso que eu acho mais alinhado à crítica desse texto. Depois que Chris deixa Claire em sua casa porque ele precisa ir para delegacia, uma infectada surge na porta e escreve a seguinte mensagem no vidro:

Seria mais assustador se tivesse escrito “Comixão e Coçadinha”

Uns minutos depois a mesma infectada invade a casa para atacar Claire e repete a mesma frase aos gritos numa sequência não-intencionalmente cômica que alguns irão jurar que essa pra ser galhofa de verdade.

“Itchy, tasty” é uma frase que marca presença tanto no jogo original quanto seu remake do primeiro Resident Evil. Ela está num dos vários documentos que você encontra pela mansão, o “Keeper’s Diary” que vou traduzir aqui como Diário do Zelador. Nesse documento a gente encontra o relato do responsável por cuidar dos animais usados nos experimentos da Umbrella na Mansão Spencer que é infectado antes da trama do jogo iniciar. No seu relato nós vemos como o estado mental desse personagem vai deteriorando progressivamente. Assim o jogador consegue algumas pequenas informações sobre o efeito do vírus no corpo humano e também dos eventos que antecedem a chegada dos personagens à Mansão, agregando mais ao universo do jogo.

E agora querem adivinhar o que essa frase acrescenta ao filme? Dou-lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três… Isso aí, NADA! Tal como o caso de Lisa Trevor, a referência está ali única e exclusivamente para o fã que tem alguma conexão emocional com a franquia achar que essa adaptação está sendo fiel ao material original, ainda que não façam o menor sentido dentro do contexto desse roteiro. Isso é tratar sua audiência como idiotas que não querem pensar por si mesmos e só querem ver coisas que eles conhecem passando na tela.

Refletindo nisso, eu vejo que a diferença entre a “referência do bem” e a “referência vazia”, é que na primeira a gente consegue ver que vem de um lugar de inspiração/homenagem da obra de um artista reverenciando a obra de outro. Enquanto no segundo caso, essa espécie de autorreferência que a obra faz sobre a sua versão original soa mais como uma decisão puramente comercial.

Se você adorou essas referências e por algum momento achou que tentou ser mais “fiel” e ter mais “carinho” pelo material original, saiba que você foi enganado. Porque no final das contas é essa a imagem que o filme tem da sua audiência:

Wesker em  Resident Evil: Bem-vindo a Raccoon City

Ainda tem vários textos meus que eu deixei no meu perfil do Medium então de vez em quando eu vou trazer um aqui para o blog. No caso de Bem-Vindo a Raccoon City foi porque sexta-feira tem uma crítica de um animê que possui o mesmo problema de excesso de referências então quis aproveitar o tema.


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