Recap é uma série de postagens nas quais eu recapitulo os textos publicados no mês anterior. Elas vão ao ar no primeiro sábado do mês atual às 11:00hs. Nesses textos também faço algumas ponderações rápidas sobre o Backlogger e atualizo sobre as atividades mais recentes sobre blog.
Ponderações do mês
Acho que otimismo é a palavra-chave para definir esse mês de julho.
Consegui fazer dois textos que eu estava há um bom tempo querendo lançar, consegui enfiar um RPG Maker de novo por aqui e os acessos deram uma melhorada. Muito disso é graças ao Google Discover que tem recomendado algumas publicações para leitores mobile o que deu um aumento considerável nas visualizações do mês.
Além disso, outro fator importante parece ter sido a crítica sobre Dave The Diver. Um jogo que lançou esse mês e eu tive oportunidade de zerar porque um amigo me deu de presente. Como foi bem comentado pelas interwebs a fora, algum robôzinho conseguiu colocar o Backlogger na tela de algumas pessoas.
Então por causa disso fiquei bem feliz com os resultados desse mês e um pouco mais motivado pra tentar conseguir registrar o site no Google AdSense. Adicionei algumas coisas também esse mês como um plugin para dar uma melhorada no desempenho. Não faço ideia se funcionou, mas sou um homem de fé. O mais importante, acho eu, foi o plugin para enviar notificações push pra quem quiser ativar. Fiz isso para tentar trazer mais usuários de volta ao site. Aparentemente tem dado resultado, apesar de que eu não tenho como comprovar. Novamente, sou um homem de fé. O meus dados do Analytics mostraram que tem alguns retornando pra cá, só não sei se foi graças as notificações.
De qualquer forma, as coisas estão indo bem e fico feliz com isso. Agora bora para os textos do mês passado!
1. Ariela e a arte do battle design
Abri o mês de uma maneira especial que foi conseguir enfiar um jogo de RPG Maker brasileiro na minha série de Game Cuts. Apesar de ser um joguinho bem curto feito para uma game jam, Ariela tem ótimas lições para dar sobre battle design mesmo dentro dos limites do RPG Maker 2k.
2. Skullgirls e porque é tão difícil discutir coisas na internet
Inicialmente isso era para ser um BO da Semana, mas calhou de virar um artigo. Aqui comentei sobre uma certa polêmica que rolou na comunidade de Skullgirls porque a equipe anunciou recentemente que fariam mudanças no conteúdo do jogo. Apesar de ter comentado um pouco quais foram, meu foco aqui foi em mostrar como qualquer discussão proveitosa que poderia se tirar dessa situação ficou impossível graças a internet.
3. Dave The Diver (2023): Um jogo que eu amei… pela metade!
Dave The Diver é um jogo peculiar, bem humorado é que te fornece horas de diversão explorando as belezas marinhas do Poço Azul. Contudo a segunda metade dele, na qual você administra um restaurante de sushi, foi algo que conforme mais eu progredia na gameplay mais insuportável ficava pra mim. Logo, na crítica eu abordo essa perspectiva de ser um jogo que eu só consegui aproveitar uma única metade dele. Mesmo assim fico feliz porque esse texto trouxe ótimos números pro blog.
4. O Paradoxo da Escolha e porque é tão difícil discutir coisas na internet 2: Electric Boogaloo
Ai, meus títulos! São poucas as oportunidades que eu tenho para fazer sequência de um texto, então aproveitei essa. Pois bem, pegando embalo naquele tema que discuti em Skullgirls, abordei rapidamente aqui uma segunda treta que aconteceu no mês de gente brigando por causa do Paradoxo da Escolha. O futuro nos dirá se farei um terceiro texto para fechar uma trilogia.
5. Atenção, a “nota” do Rotten Tomatoes voltou a importar
O raro caso de BO da Semana consecutivo. Não se acostumem, porque tô tentando não focar tanto em “polêmica” assim. Essa nem chegou a ser uma treta grande, mas como eu falo muito sobre a relação da audiência com agregadores de review eu precisei comentar. Nesse caso aqui foi o oposto do que vemos geralmente, em vez do pessoal criticar a “nota” do Rotten Tomatoes, agora resolveram usar o site pra “provar” que o filme da Barbie é universalmente bom e se você não gostou você está automaticamente errado.
6. Oniken & Odallus – The Dark Call (2012-2015): a face do retrô
Para “estrear” o “novo” quadro do blog, Double Down, resolvi unir os dois textos que estava pensando em fazer sobre esses jogos em um só. A JoyMasher é um estúdio indie brasileiro que está há uma década em atividade lançando ótimos jogos nessa pegada retrô. Eu já considero eles uma das grandes referências nacionais e no texto tento entender a “filosofia” de game design do estúdio a partir dos seus dois primeiros jogos.
7. Uma introdução ao terror folclórico
O último texto do mês – que eu estava devendo há um tempo – e que me deu uma tremenda alegria de escrever. O terror folclórico se tornou meu gênero favorito da ficção de horror e recentemente eu assisti uma “trilogia” que ajudou a defini-lo no cinema. Resolvi então fazer um pequeno ensaio comentando sobre quais são os principais conceitos do terror folclórico em cima desses três filmes. Resultado ficou muito bom, se me permitirem o narcisismo.
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