Dave The Diver: Um jogo que eu amei… pela metade!
Dave The Diver talvez seja um dos jogos que eu mais amei jogar esse ano. O problema é que eu só amei metade dele
Dave The Diver talvez seja um dos jogos que eu mais amei jogar esse ano. O problema é que eu só amei metade dele
Legion Saga é uma conhecida trilogia dentro da comunidade de RPG Maker e depois de tantos anos continua com uns dos melhores jogos da época
Heart and Soul fez parte da época em que frequentava os fóruns de RPG Maker e finalmente o reencontrei depois de tantos anos
Metamorfose S é um obscuro metroidvania brasileiro que embora não tendo um primor técnico de alguma forma conseguiu me manter engajado nele
A segunda trilogia de Dragon Quest refina imensamente sua fórmula e mostra porque essa franquia de JRPG se tornou tão icônica
Problema extremamente irrelevante, mas a situação das análises da Steam é algo que acaba me incomodando mais do que deveria
Representando o Brasil no mundo dos beat’em up, Punhos de Repúdio vem com um ótimo humor ácido, mas deixa a desejar na sua jogabilidade
O gênero de “briga de rua” ainda tem muita combustível para queimar e Mayhem Brawler está aí para revigorar as energias dos anos 90
Um dos meu jogos favoritos do ano, Brok: The InvestiGator é uma mistura inusitada das fórmulas de aventura point and click e beat’em up que dá muito fôlego para a gameplay enquanto mantém uma história cativante
Cada vez que eu volto para Hollow Knight eu esbarro com mais um motivo para gostar tanto desse metroidvania que já considero com um dos grandes clássicos do gênero