Beholder: até onde você iria?
Há um ditado: O homem planeja e Deus ri. Beholder me ensinou isso da forma mais sombria possível
Coletânea de textos (artigos, críticas, ensaios, etc) em destaque escolhidos especialmente pelo editor. Ou seja, eu mesmo!
Há um ditado: O homem planeja e Deus ri. Beholder me ensinou isso da forma mais sombria possível
Revisitando um dos maiores clássicos dos RPGs, Chrono Trigger, que conseguiu quebrar a barreira do tempo em termos de qualidade
Uma análise dos jogos da série indie The Strange Men Anthology com base nos gêneros que cada um dos seus jogos representa
Ys Origin marca a franquia pela ênfase que se dá no desenvolvimento de seus personagens principais e nesse texto irei discutir o arco de cada um deles
A forma como um jogo decide contar a sua história, a narrativa, é o aspecto que mais chama a minha atenção, muito mais do que a própria jogabilidade. E nesse artigo eu explico o porquê
Um texto menos pra discutir e mais pra extravasar meu descontento com essa mania de não entender a “nota” do Rotten Tomatoes
Reavaliando o primeiro jogo da série The Witcher com base no padrão que ficou estabelecido em The Witcher 3 e como isso afeta experimentar esse jogo retroativamente
Arqueologia de jogos é um termo que uso para explicar minha relação com vídeo games e porque não me chamo de retro gamer
Uma longa discussão sobre o porquê de Final Fantasy VII ser considerado um clássico e como o tempo prejudica essa impressão
Um crítica sobre os temas apresentados em Return to Monkey Island