Recap é uma série de postagens nas quais eu recapitulo os textos publicados no mês anterior. Elas vão ao ar no primeiro sábado do mês atual às 11:00hs. Nesses textos também faço algumas ponderações rápidas sobre o Backlogger e atualizo sobre as atividades mais recentes sobre blog.
Ponderações do mês
Só porque eu falo no recap anterior que agora ele será publicado no primeiro sábado do mês, ele vai lá e cai justamente no primeiro dia de julho. Que bacana…
Mas enfim, junho foi mais um desses meses tranquilos como tem sido os últimos. Sinto que agora o Backlogger realmente se consolidou e portanto consigo manter um bom ritmo de publicações. Mais do que isso, o que é melhor para mim é que são publicações bem variadas. Especialmente esse mês teve treta, teve jogo brasileiro, teve mais de Game Cuts, texto pessoal, tokusatsu e além de RPG Maker de novo.
Nesse último em particular teve até mais conteúdo do que eu imaginava entre maio e junho. Porém o Backlogger não vai virar um blog sobre RPG Maker. Só calhou que depois que eu reencontrei Heart and Soul acabei revendo algumas coisas do período em que eu participava dessas comunidades.
No mais, não tem nada particularmente relevante para comentar esse mês. Foi tudo bem normal. Segue o jogo!
1. O flame war como um mecanismo de perpetuação da ignorância
Já tinha que começar o mês com uma bobeira de internet. Tive a infelicidade de tropeçar em mais uma daquelas postagens com teor de teoria da conspiração sobre como a mídia intencionalmente subestimasse o Xbox. Portanto, me senti na obrigação de explicar porque essa é um pensamento besta.
2. Super Chicken Jumper e o que me preocupa no futuro jogo do Cellbit
Dando continuidade a minha nova “linha editorial” sobre falar mais de jogos brasileiros, aproveitei o jogo do Gemaplys, um dos poucos youtubers que eu ainda sigo religiosamente, Super Chicken Jumper, para falar de uma das preocupações. Em algum momento, esse ano ou o próximo, teremos o lançamento jogo do Cellbit, Enigma do Medo. Como ele tem uma fanbase bem fiel, e acima de tudo fanatizada, imagino como será a reação as possíveis críticas negativas que o jogo receberá.
3. Castlevania, imaginação e a entrada triunfal
Mais um dos textos do meu antigo perfil do Medium que resolvi trazer para cá. Aqui utilizo um frame de Castlevania para iniciar uma discussão sobre a “entrada triunfal“. Pois bem, o objetivo foi mostrar como jogos podem atiçar nossa imaginação antes mesmo da gameplay iniciar através de visuais, música e texto. Além disso, outro motivo de repostar esse texto foi em preparação para um segundo Game Cuts que saiu nesse mês.
4. Conhecendo Kamen Rider Black: o mangá, a série e o reboot
Há alguns meses eu comecei a desbravar as terras do tokusatsu através de Kamen Rider Black. Comecei com o reboot do ano passado, Kamen Rider Black Sun, e então fui para o mangá e para a série de 1987. Nesse texto eu divido minhas impressões gerais sobre cada uma dessas versões, mas spoilando um pouco posso dizer que gostei te todas. Tenho algumas ressalvas quanto a primeira série, porém no geral foi uma ótima experiência.
5. A sonoplastia nostálgica de Jaspion – The Game
Outro Game Cuts no mês, mas dessa vez um original. Para esse texto eu trouxe um joguinho brasileiro de OpenBOR, o Jaspion – The Game, que é bem simples e não tinha muito que falar sobre. Contudo essa perspectiva do uso nostálgico da sonoplastia foi um tópico que eu achei interessante de se abordar principalmente no caso de fangames desse tipo.
6. EarthBound, Legion Saga e porque eu não consigo fazer Top 5
Há uma versão antiga desse texto no meu Medium, mas resolvi reescrevê-lo do zero para expandir um pouco a discussão. Desde muito tempo atrás que eu percebo que não tenho mais a capacidade de escolher entre meus títulos favoritos de qualquer gênero ou mídia. Mas aqui decidi focar exclusivamente em RPGs para trazer um clássico de RPG Maker que eu joguei esse mês que incorporei na discussão original.
7. Saint Seiya RPG: Asgard Chapter e porque contexto importa
RPG Maker tem aparecido muito aqui no blog nesses últimos tempos. Portanto resolvi trazer mais um clássico, dessa vez brasileiro, para os holofotes. Saint Seiya RPG – Asgard Chapter é um fangame antigo de Cavaleiros do Zodíaco que foi porta de entrada pra muita gente nas comunidades de RPG Maker daqui. O jogo é bem amador e não tenho dúvidas que a maior parte das pessoas que pegar para jogá-lo hoje o achará ruim. Portanto resolvi utilizar essa fangame como exemplo para discutir porque o contexto importa muito na análise de uma mídia.
8. A hiperfixação gamer pelo “moderno”
“RPG por turnos era uma limitação tecnológica” foi uma dessas hot takes de gamer twitteiro que me triggou. Não só mostra um desconhecimento da própria história dos RPGs eletrônicos como também, para mim, revela um pensamento pernicioso que eu tenho visto cada vez mais entre essa comunidade que é uma supervalorização do que se percebe como “moderno” no game design atual.
9. A trilogia Legion Saga: um clássico do RPG Maker
E nos 45 de segundo tempo saiu mais uma daquelas críticas triplas minhas. O “objeto de estudo” da vez foi Legion Saga, uma trilogia de RPGs inspirados em Suikoden que data do começo do RPG Maker no ocidente. Não acho nem que eram jogos bons para época, são jogos bons e ponto. Legion Saga tem todos os motivos para ser tratada como um clássico do RPG Maker
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