Recap é uma série de postagens nas quais eu recapitulo os textos publicados no mês anterior. Elas vão ao ar no primeiro sábado do mês atual às 11:00hs. Nesses textos também faço algumas ponderações rápidas sobre o Backlogger e atualizo sobre as atividades mais recentes sobre blog.
Ponderações do mês
Maio foi um mês absurdamente tranquilo.
Consegui terminar algumas pendências como texto sobre O Menu que eu devia há bastante tempo e também as críticas dos primeiros Final Fantasy que deveria ter saído em abril. A única coisa que ficou faltando foi o de Kamen Rider Black porque eu acabei demorando para terminar de assistir a série de 1987. Se tudo correr bem, devo lançá-lo na segunda semana de junho. O terceiro capítulo da minha saga Gundam também deve vir no próximo mês.
Não foi um mês com acontecimentos muito relevantes, contudo algo que acho bom pontuar é uma mudança na “linha editorial” do site que anunciei aqui. Em suma, eu vou buscar dar mais espaço aqui no Backlogger para jogos brasileiros. Sei que meu alcance é minúsculo, mas eu gostaria de contribuir de alguma forma com o cenário. Por isso agora temos uma seção exclusiva de Jogos Brasileiros onde irei me propor a falar de todo e qualquer jogo nacional que cruzar meu caminho. Já fiz alguns textos, na sua maioria críticas, e pretendo explorar outros formatos no futuro. Pouco a pouco eu vou adicionar naquela seção alguns títulos que eu já joguei antes de criar o blog. Tem um artigo de Super Chicken Jumper que terminei de revisar, mas decidi deixá-lo para o mês que vem.
Também tem umas questões a se comentar da seções do BO da Semana. Mas como fiz um texto separado para isso, não acho necessário repetir aqui. Por fim, no caso de você ter pulado a introdução, só gostaria de reforçar que de agora em diante os recaps serão publicados no primeiro sábado do mês na parte da manhã. Atenciosamente, a direção (que sou eu mesmo!).
1. Mother e o valor da experiência original
Ensaio que deveria ter saído em abril, mas quem lembra do último recap foi um mês que não consegui me dedicar muito aos textos. Pois bem, como já sabem, costumo jogar muitas coisas antigas e nesse texto eu busquei explicar qual o valor que eu vejo nessas experiências. Usei Mother como objeto de estudo porque ele é um bom exemplo encapsula tudo que eu acho de positivo nos jogos antigos. E também porque eu passei a odiar Final Fantasy I com todas as minhas forças!
2. Os altos e baixos do início de Final Fantasy
Outro texto que eu queria ter lançado em abril, mas não tive tempo de escrever. Depois de passar várias semanas jogando os primeiros títulos da franquia Final Fantasy, todas nas versões originais do NES, decidi dividir minhas impressões de cada um deles. Algo bem parecido com o que eu fiz com Dragon Quest anos atrás. Contudo essa aqui tem doses maiores de dor e ódio.
3. Notícia urgente: IGN falou besteira… de novo!
Para variar, IGN falou mais um absurdo sobre vídeo games. Muita novidade, né? Bom, o tweet já foi deletado, mas a internet não esquece e resolvi deixar o registro aqui. Dei meus dois centavos sobre essa besteira toda que foi falada no pequeno short deles, pois é achei de uma arrogância tremenda aquela fala.
4. O não-ironicamente fascinante Metamorfose S
Dando início a nova “linha editorial” do site que menciona lá em cima, eu resolvi trazer essa crítica que estava no meu perfil do Medium, atualmente inativado. Metamorfose S um obscuro metroidvania brasileiro que eu acho fascinante e é recheado de problemas. Nossa, e como tem problemas esse jogo! Entretanto ele tem uma qualidade cativante do desenvolvimento de jogos amador que eu genuinamente gosto bastante.
5. Procura-se um jogo de RPG Maker esquecido
Esse texto é um mais um exemplo das das pequenas magias da vida. Ele surgiu de um rascunho que eu achei no meu Medium. A princípio, planejei postá-lo pela mínima chance de algum leitor conhecer esse antigo jogo de RPG Maker que eu estava tentando encontrar há anos. Porém, enquanto eu editava o texto, fui fazer uma busca no Google sobre o fórum que eu frequentava naquela época. Para minha surpresa eu acabei encontrando o dito jogo. Então, para não perder a viagem, postei texto e assim fica o registro dessa inusitada coincidência.
6. O caso Raluca e o insaciável mercado do exposed
A internet inteira farmou em cima do caso do Raluca e eu não poderia deixar passar a oportunidade também. Porém, em minha defesa, em vez de ser só mais um explicando a treta, resolvi seguir por outro caminha. Nesse artigo eu falo mais sobre a minha percepção a respeito desse mercado do exposed que se formou, sobretudo, nas mídias sociais.
7. Heart and Soul (2005): Olá, meu velho amigo!
Provavelmente esse será meu texto favorito do ano. Conforme mencionado, esse mês eu reencontrei um antigo jogo de RPG que procurava há nos. Seu nome é Heart and Soul. Depois de jogá-lo, para aproveitar o reencontro, decidi fazer uma crítica sobre o jogo levando em considerações o contexto daquela época. Dessa forma, a internet pode ter mais um registro desse pequeno pedaço da história do desenvolvimento de jogos amador no Brasil que pouca gente conhece.
8. O Menu (2022): quem matou o artista?
Estava há um bom tempo devendo esse texto. É tanta coisa que eu tenho escrito que acabo me perdendo. Mas enfim, O Menu é um dos meus filmes favoritos e quis discuti-lo aqui não num formato de resenha. Abordo no meu texto minhas interpretações a cerca de alguns de seus personagens na sua contribuição para fazer um artista perder a paixão pela sua própria arte.
9. Onde foram parar os BOs da Semana?
Esse aqui foi nada mais que uma reflexão rápida minha sobre porque eu ando publicando menos BOs da Semana comparado aos primeiros meses de blog. Essencialmente, tenho conseguido criar conteúdo o bastante para não precisar depender das tretas recentes, somado ao fato que me preocupo em tirar a atenção de outros textos que eu acho mais interessantes aqui do blog.
10. Homem-Aranha no Aranhaverso (2018):
você pode usar a máscara
Me antecipando para a estreia de Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, decidi aproveitar a oportunidade para falar da primeira animação feita em 2018. Não havia muita necessidade para uma crítica, então foquei exclusivamente no tema central do filme que eu interpreto como uma resposta a toda essa rejeição que acontece de tempos em tempos quando quando uma nova versão de um personagem já consolidado é anunciada.
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