Recap é uma série de postagens mensais recapitulando todos os textos do mês anterior. Ela será publicada sempre dia 01 ou 02 se não houve qualquer imprevisto. Nesses textos também pretendo fazer umas ponderações rápidas sobre o Backlogger e atualizar sobre as atividades do blog.
Ponderações do mês
Eu estou cansado!
Em questão de conteúdo, esse foi um mês menos movimentado que o anterior. Em parte, é exatamente pelo tanto de coisa que eu escrevi em março que eu me senti mais exausto em abril. Também não ajudou muito os estresses do trabalho. Esse mês foi particularmente mais atarefado que o anterior, com os oferecimentos do meu chefe, e como se isso não bastasse ainda teve algumas questões pessoais envolvidas. Abril pra mim foi um somatório de burnout criativo, do trabalho e do cotidiano.
Por conta disso, eu fiquei com alguns bloqueios criativos que me impediram de lançar todos os textos que eu queria esse mês. Mas, felizmente, os que saíram me deixaram satisfeitos. Vou trabalhar para entregar algumas pendências ao longo da primeira metade de maio. Na lista tem um texto de Mother que eu estou travado há semanas, a review dos primeiros Final Fantasy que ainda não consegui iniciar, um ensaio sobre os personagens do filme O Menu e, por fim, um texto falando sobre Kamen Rider Black (o mangá original, a série dos anos 80 e o reboot do ano passado).
E o motivo pelo qual quero dar esse gás no começo do próximo mês é porque, a partir da segunda metade de maio e durante junho também, eu vou fazer uma ligeira mudança editorial aqui no Backlogger. Quero dar um destaque maior para jogos brasileiros, mesmo que eu não tenha muito alcance, para dar uma pequena ajuda nesse mercado nacional. Por isso eu decidi que obrigatoriamente todo jogo brasileiro que eu jogar vai ter algum texto aqui no site, igual as que eu já fiz para Zueirama e Punhos de Repúdio.
Com isso, eu vou retroativamente falar de alguns jogos brasileiros que eu não cheguei a comentar por aqui. Isso inclui até mesmo jogos bem nichados e obscuros como Jaspion: The Game que conheci um tempinho atrás. Pretendo nesse período conseguir falar de Odallus: The Dark Call, Caverna do Dragão, Dininho Adventure’s e Super Chicken Jumper, não necessariamente nessa ordem. Mas gostaria de chamar atenção para um detalhe que não sei se vou fazer exatamente críticas. Talvez um ou outro eu converta num artigo, conforme as ideias vão maturando na minha cabeça.
Pois bem, isso era tudo que eu tinha para ponderar sobre abril e o futuro do blog. Vamos para a recapitulação agora!
1. A (minha) saga Gundam: a supremacia OVA
Sequência da minha saga pela franquia de Gundam onde eu foquei em algumas OVAs que na linha do tempo principal. Ao todo foram quatro delas assistidas: War in the Pocket, Stardust Memory, The M8th MS Team & Unicorn. Como ressalto no texto, eu gostei muito mais dessas séries OVAs do que as suas contrapartes televisivas por uma margem alta. Não vou entrar em muitos detalhes porque senão esse parágrafo vai ficar enorme então só reforço que recomendo todas as quatro séries mencionadas.
2. Ninguém pediu, mas aqui está a minha opinião sobre as análises da Steam
O tema da situação das seção de análises da Steam já estava na minha cabeça faz um tempo. Entretanto foi só esse mês que resolvi por em palavras para aproveitar eventos recentes. Pra mim essa aba da Steam já deixou de ser uma seção de análises há anos. Agora ela me parece mais seção de comentários cheias de piadinhas e observações triviais que não ajudam a entender melhor o jogo. Mas o pior mesmo são as checklists reviews. Pois essas aí eu abomino de verdade e o porquê fica bem evidente no texto.
3. Super Mario Bros. O Filme e a insegurança da audiência hipócrita
Eu realmente queria deixar pra escrever os BOs mais pro meio do mês, porém esse foi inevitável. Já evidenciei em vários textos aqui do blog como eu não gosto muito da figura do fã e mais uma vez eu mostro o motivo. Existe galera que afirma categoricamente que não se deve levar críticas em consideração, um pensamento bem burro aliás. Todavia, essa galera também é a primeira a ir correndo verificar a tal “nota do Rotten Tomatoes”. E eu já não aguento mais essa hipocrisia!
4. Dragon Quest: refinando a fórmula
Como mencionado, ao longo de todo o mês eu tive que lutar contra um leve bloqueio criativo somado ao estresse do meu trabalho. Então resolvi trazer pra cá outro texto do meu antigo perfil do Medium que na verdade já estava no blog, eu só esqueci de publicar. Aqui eu divido as minhas impressões sobre a segunda trilogia de jogos de Dragon Quest partindo da perspectiva de como ela ajudou a aprimorar a fórmula que a primeira definiu. O próximo texto de Final Fantasy, que vai sair mês que vem, provavelmente terá esse formato também.
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5. James Akel e a eterna marginalização do artista independente
*sigh*
Não dá pra ficar sem tretas, né? James Akel, um nome que até então ninguém conhecia, resolveu polemizar falando que “gibi não é literatura” numa recente entrevista. Se as histórias em quadrinhos devem ser consideradas literatura ou então compor sua própria categoria, não importa. O problema real é elitismo cultural que o entrevistado deixou claro nas suas palavras.
6. A sua infância não vai voltar e está tudo bem!
Um texto reflexivo postado no dia do meu aniversário sobre nostalgia e infância. Essa é uma reflexão que eu venho tendo há meses, possivelmente anos, mas acho que ficou especialmente simbólico postar no dia que completei 30 anos porque um tema central do texto são os ditos ciclos da nostalgia que acontecem mais ou menos de três em três décadas. Pode parecer uma leitura um tanto depressiva, mas a intenção foi a oposta. Em mim, ao menos, surtiu um efeito positivo.
7. A quest perfeita de Drakensang: The River of Time
Missão dada, missão cumprida. Eu disse que ia fazer pelo menos um Game Cuts em abril e consegui entregar a tempo. Drakensang: The River of Time é um favorito meu e a ideia desse texto já cozinhava no fundo da minha mente há um ano pelo menos. Aqui decidi centrar a discussão numa quest específica do jogo que acho uma boa aula de como desenhar missões, principalmente no que tange aos RPGs eletrônicos com uma boa ênfase no roteiro delas.
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