Recap é uma série de postagens nas quais eu recapitulo os textos publicados no mês anterior. Vai ao ar sempre no primeiro sábado do mês às 11:00hs.Nesses textos também faço algumas ponderações rápidas sobre o Backlogger e atualizo sobre as atividades mais recentes sobre blog.
Ponderações do mês
Agosto foi um mês agitado onde muita coisa, positiva e negativa, aconteceu aqui no blog.
Vou começar pela negativa. Eu já vinha observando há um mês que de vez em quando um texto demorava ou levava um tempo muito grande para carregar no celular. Ali pro meio do mês um amigo meu me avisa que não estava conseguindo abrir um texto. Depois de investigar, descobri que é um problema que dá de vez em quando com o tema que eu uso no Backlogger, o Blogus, que não é tão responsivo em dispositivos mobile. Para contornar esse problema, eu habilitei um tema reserva que teoricamente deve ativar sempre que o anterior não carregar a página.
Felizmente não foi um problema muito grande, porém ainda é um empecilho. Então se um dia você entrar aqui no site e visual mudar do nada, é por causa disso. E agora vem as coisas boas!
Depois de meses e mais meses tentando, eu finalmente consegui habilitar o AdSense para o site. Ainda estou aprendendo a mexer nisso direito, vendo onde cabe melhor esses anúncios, mas só de saber que agora existe uma forma de monetizar o conteúdo eu já fico mais alegre. Estou tentando manter os anúncios fora do corpo dos textos para não atrapalhar a leitura de vocês e também removi aqueles do tipo vinheta que eu acho detestável. Não vou implorar para ninguém desativar o ad blocker, até porque eu uso também. Só queria deixar transparente com vocês que agora vou usar esse recurso pra tentar ganhar algum dinheirinho com meu blog então quem quiser colocar o Backlogger na exceção do ad blocker eu agradeço. Já tenho quase 30 centavos de dólar, bebê!
Com isso abre uma nova fase do Backlogger que é eu tentando fazer o site funcionar de fato. Isso significa tentar atrair mais leitores e quem sabe conseguir transformar isso aqui numa fonte de renda extra, por menor que seja. Para alcançar esse objetivo eu vou tentar que invariavelmente falar de assuntos mais recentes de vez em quando para que o site apareças mais nos termos pesquisados do momento. Portanto, é possível que nos próximos meses eu tente falar de pelo menos um jogo recente igual fiz mês passado com a crítica sobre Dave The Diver que foi um dos textos com maio alcance da história do blog.
Outra coisa é que vou voltar atrás do eu havia falado sobre o BO da Semana. O quadro vai virar de fato uma coluna semanal do Backlogger que assim eu consigo tocar em assuntos mais recentes com mais frequência. Ainda não sei se a coluna vai ter uma data fixa para ser publicada, contudo pretendo fazer pelo menos um artigo de opinião por semana com base em algo que aconteceu nesse período. A postagem ficará fixada no topo do site, logo abaixo do carrossel com os textos recomendados, já que eu não gostei de como ficou no menu lateral.
Agora vem outra questão importante é que eu provavelmente ficarei mais vulnerável ao burnout daqui para frente. Já tinha acontecido uma vez em abril desse ano e pode ser que aconteça novamente. Só que dessa vez é um risco que eu estou tomando intencionalmente. Pode ver que esse mês teve bastante conteúdo e é porque eu estou me dedicando a fazer o Backlogger dar certo. Quando eu criei o site eu disse que seria um experimento de dois anos e já estamos chegando na metade desse período, então eu preciso suar um pouco mais.
Outros pequenos detalhes são que decidi desativar a página do Facebook do blog porque já não usava ela direito. E estou agora também no Bluesky então me sigam lá!
Enfim, é isso! Torço para que esse esforço dê certo. Agora vamos aos textos do mês passado:
“Te acalma, fã!”, uma conversa sobre Castlevania: Nocturne e mudanças em adaptações
O que era para ser apenas um BO da Semana acabou se transformando num artigo completo. Quando anunciaram a série de Castlevania: Nocturne pipocaram na minha timeline umas reações recheadas de má vontade com as mudanças que fariam. Isso me motivou a querer discutir, mais um vez, sobre esse preciosismo tosco que fãs tem com fidelidade em adaptações.
Aladdin (1993): Uma saga em dois consoles
Esse aí era um texto que eu já estava cozinhando na minha cabeça há pelo menos um ano. Finalmente resolvi passar ele para o papel… digital. Os jogos de plataforma de Aladdin, lançados para Super Nintendo e Mega Drive, estiveram bem presentes na minha infância, tal como a animação original. Por isso decidi revisitá-los no mês passado e analisar o que cada uma das versões tinha de melhor a oferecer. Não é um texto para dizer qual o melhor, ok? Até porque todos sabemos que é o de Super Nintendo!
Baldur’s Gate 3 e o GOTY mensal
Achei que iria chutar um vespeiro com esse BO, porém tirando um cara que me bloqueou no Twitter (que me recuso a chamar de X) não deu qualquer problema. Aproveitando o lançamento de Baldur’s Gate 3 e os comentários de como ele deveria ganhar o título de GOTY, resolvi comentar sobre um fenômeno repetitivo da comunidade gamer: todo mês o pessoal fala que tem um “jogo do ano” diferente.
Abraxas e porque eu admiro os makers
Trazendo o tema de RPG Maker de volta ao blog. Nesse texto quis falar um pouco sobre a minha relação pessoal com as comunidades de RPG Maker e porque eu tenho admiro muito os makers, o pessoal que até hoje utiliza a ferramenta – sobretudo as versões mais antigas – para fazer projetos fantásticos que infelizmente são pouco reconhecidos.
Caverna do Dragão (2021): nostalgia bem aplicada
O fangame de Caverna do Dragão já tinha marcado presença aqui no Backlogger um tempão atrás numa postagem sobre curva de aprendizagem. Porém eu meramente citei ele no texto sem discorrer muito sobre o jogo. Então, aproveitando que recentemente o autor havia lançado a versão final, decidi fazer uma crítica mais completa sobre o jogo.
Power Rangers: O Filme, o Jogo de Ação e o Beat’em Up Também
Motivado pelo texto do Aladdin eu resolvi jogar as duas adaptações de Power Rangers: O Filme para os consoles. Ambas também do Super Nintendo e do Mega Drive. Porém, para não ficar tão igual ao texto anterior, resolvi por na jogado o próprio filme, uma vez que nenhum dos jogos segue muito a risca o roteiro original.
Xbox 360, Mother 3 e porque precisamos da pirataria
Esse é um BO da Semana um pouco especial. É ele quem marca a minha tentativa de transformar novamente o quadro numa coluna semanal. Aqui comento a respeito do anúncio que a loja do Xbox 360 irá fechar ano que vem. Com isso reviveu-se a discussão sobre a função da pirataria na preservação de jogos. Mother 3 é um exemplo que eu acho fundamental para demonstrar o porquê de precisarmos da pirataria para conseguir isso de fato.
O caso do Yanni com o Raluca e o mundo
governado pelo SEO
Seguindo a proposta de coluna semanal e aproveitando o retorno do caso Raluca. Contudo eu não falo do caso em si. Afinal já tem centenas de youtubers para explicar essa polêmica. Aqui eu falo na verdade sobre como as pessoas vão invariavelmente falar sobre isso nas plataformas porque é aquilo que aquele que nos governa, o algoritmo, deseja.
Amor & Monstros (2020): uma história de amadurecimento pós-pandemia
Amor & Monstros é um filme de 2020 que assisti em 2021 e vi novamente em 2023. O motivo foi porque andei pensando numa leitura específica que passei a desenvolver sobre esse filme. Na época eu já o tinha visto como uma história de amadurecimento e sigo considerando Amor & Monstros assim. Porém agora eu vejo que dá para contextualizar a narrativa desse filme num cenário pós-pandemia e assim relaciono o arco do protagonista com os jovens que passaram pela COVID-19
Conhecendo o OpenBOR em 7 jogos
Fazia tempo que eu não postava uma lista de recomendações. Era tudo por falta de alguma ideia que eu julgasse interessante. Mas na segunda metade de agosto pintou uma oportunidade. Esse ano eu joguei alguns fangames feitos no OpenBOR e, após o texto de Caverna do Dragão, pensei que seria uma boa recomendar alguns desses títulos para quem tiver curiosidade em conhecer mais dessa pequena cultura de desenvolvimento de jogos. Ao todo eu selecionei sete fangames, mas incluí algumas menções honrosas também.
Eu torço para que o One Piece da Netflix flope
Não tem muito o que explicar. Eu desprezo essa tendência americana de querer fazer um remake live action para qualquer animação popular. A última vítima foi One Piece que ganhou uma versão da Netflix em colaboração com outros estúdios. Tomara que seja cancelado logo!
En Garde! (2023): capas, espadas e penache!
Finalmente o último texto do mês. Meu Deus, foram quantos? Enfim, importante é não deixar o blog parado. En Garde! é um jogo de ação-aventura que resgata o espírito dos swashbucklers da era de ouro de Hollywood. Apesar de curto, foi um jogo que me divertiu bastante pelo seu sistema de combate em que a protagonista precisar usar objetos do cenário para derrotar seus inimigos. Vale a pena dar uma chance quando tiver numa promoção ou saírem mais episódios.
O Backlogger precisa do seu apoio para crescer. Então, por favor, compartilhe ou deixe um comentário no texto que isso ajuda imensamente o blog. Você também pode me seguir em outras redes como Twitter, Bluesky e Tumblr.