Recap de Março
Março foi um mês mais puxado do que eu imaginei

Recap é uma série de postagens mensais recapitulando todos os textos do mês anterior. Ela será publicada sempre dia 01 ou 02 se não houve qualquer imprevisto. Nesses textos também pretendo fazer umas ponderações rápidas sobre o Backlogger e atualizar sobre as atividades do blog.


Ponderações do mês

Se eu achava que fevereiro tinha sido um mês cheio para o blog, então eu não sei o que pensar de março. Nesse mês foram onze textos originais publicados e só não foram doze porque resolvi deixar o próximo capítulo da minha saga em Gundam para o início de abril. Não achei que seria capaz de criar tanto conteúdo assim e admito que não pretendo seguir com esse fluxo.

Porque esse foi um mês muito exaustivo pra mim. Para manter essa quantidade de textos eu teria que deixar de fazer muita coisa. Portanto quero dar uma segurada no ritmo agora em abril. Mas tem algo que gostaria de ressaltar é que gostei de ter sido um mês bem diverso em temas e espero que se repita mais vezes.

Provavelmente nesse mês vou postar menos BOs da Semana para focar em outras ideias. Contudo se acontecer um evento muito polêmico aí não vou deixar de palpitar. Esse mês quero lançar pelo menos mais um texto do Game Cuts porque não sobrou tempo pra fazer nem um sequer em março. Também pretendo finalmente dar uma ajeitada na performance do site que fiquei devendo de novo. E é bem provável que vou dever mais uma vez!

No mais, ainda não consegui tornar o blog apto pra receber ad sense… Trágico!


1. O horror (quase) psicodélico de Katana Zero

Imagem de Katana Zero
Crítica publicada em 03 de março

Depois de passar semanas com um bloqueio fodido com Katana Zero, eu finalmente consegui publicar a crítica. Como de costume, eu acabei falando muito mais do que deveria porque quis usar o jogo como uma desculpa para falar sobre terror psicodélico. Essa foi uma crítica muito mais orientada na narrativa, temas e história do jogo. Para mim é o que vale mais na experiência do que a jogabilidade, que é onde o gamer geralmente se interessa mais. Mas ainda bem que eu não respeito a opinião de gamer!

2. Yoshi-P, eu lhe imploro! Não dê mais entrevistas

Fala do produtor Yoshi-P sobre o termo JRPG
BO da Semana publicado em 05 de março

Se depender da comunidade gamer esse quadro nunca vai ficar sem conteúdo. Yoshi-P, o produtor de Final Fantasy, foi contar uma experiência negativa que ele e alguns desenvolvedores japoneses tiveram com o termo JRPG e começou uma guerra civil gamer. Entre todas as discussões do mês, essa foi uma das mais bobas. Aliás, acho que ela foi mais fomentada pela mídia do que pelos jogadores. Contudo teve gente com sua parcela de culpa nessa história. Pelo menos rendeu mais uma publicação no blog, então para mim está tudo bem.

3. Zueirama (2019): Humor com prazo de validade vencido

Zueirama é muito cringe
Crítica publicada em 09 de março

Revisitar o passado nem sempre é uma boa. Ainda mais quando você não gostava tanto dele assim. Zueirama foi um jogo que não me deixou tão satisfeito no seu lançamento e isso só piorou com o tempo. As referências surtem cada vez menos efeitos a cada ano que passa e o jogo já não era muito engraçado lá em 2019. Também não ajuda também que como jogo de plataforma Zueirama não consegue ser mais do que medíocre. Ele é bonitinho, admito. Mas é só o que dá pra elogiar mesmo!

4. Monark, MC Pipokinha e a corrida do ultraje

MC Pipokinha e Monark
BO da Semana publicado em 10 de março

Eu não esperava ter que lançar dois textos com diferença de um único dia. Ainda mais um que saísse completamente do que eu estava acostumado a cobrir aqui no blog. Porém essa acabou sendo uma das minhas postagens favoritas do mês. Pois eu estava há um tempinho já querendo falar desse conceito da “corrida do ultraje” que eu tinha pensado. E finalmente serviu de alguma coisa conhecer o Monark e a MC Pipokinha

5. Minha mãe, Kamen Rider e uma música do Chaves

"Você É Jovem Ainda" música do seriado Chaves
Texto pessoal publicado em 14 de março

Essa foi uma reflexão rápida com base em algo que venho pensando há meses por conta da clássica música do seriado Chaves: Se Você É Jovem Ainda. Nesse texto eu discuto a minha interpretação da mensagem da música, segundo as lentes da cultura pop que é o tema central desse blog. Também faço uns paralelos com o que observo da minha mãe e de mim mesmo nesse quesito para encorpar mais a discussão.

6. É impossível ser feliz num mundo em que existem fãs

Tweet de Isabala Boscov que atraiu ódio de muitos fãs malucos de Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo
BO da Semana publicado em 16 de março

É incrível como não tem jeito de ficar pelo menos uma semana sem alguma treta nessa internet. Eu já imaginava algum discurso idiota pós-Oscar porque as pessoas realmente acham que dá pra falar de premiação com alguma objetividade. Só que eu não imaginava é que chegariam ao ponto de atacar a Isabela Boscov. Portanto aproveitei o ocorrido para falar mais uma vez do ser que eu mais detesto nesse mundo: o fã!

7. Batem À Porta (2023): M. Night Shyamalan não consegue lidar com ambiguidade

Batem À Porta, mais recente filme de M. Night Shyamalan
Ensaio publicado em 18 de março

Eu queria falar um pouco mais de cinema aqui no blog, mas não necessariamente no formato de crítica. Pra isso me bastam os jogos! Eis que surge uma boa oportunidade. Depois de assistir Batem À Porta, recente filme do M. Night Shyamalan, que eu não gostei muito do final, eu finalmente entendi o problema que tenho com alguns dos filmes desse diretor. Nesse ensaio, que não sei se deveria se chamar ensaio, discorro sobre como o Shyamalan não consegue de trabalhar com roteiros ambíguos. Ou então não gosta, tanto faz. De qualquer forma não funcionou outra vez num filme dele.

8. O REboot se aproxima?

O REboot de Resident Evil é inevitável
BO da Semana publicado em 22 de março

Finamente um BO que não era sobre treta. Esse aqui foi um texto bem rápido em que resolvi para aproveitar que Resident Evil estava em alta por conta do último remake. Nele eu divago sobre a inevitabilidade de um futuro reboot na franquia para reorganizar a linha do tempo e contornar o problema que a idade dos personagens está pouco a pouco se mostrando mais evidente.

9. Punhos de Repúdio (2022): Um beat’em up catártico… pero no mucho!

Punhos de Repúdio, beat'em up brasileira que ridiculariza o bolsonarismo e o negacionismo em tempos de pandemia
Crítica publicada em 25 de março

Uma crítica que eu achei que iria me causar dor de cabeça por conta do tema política, mas felizmente igual aquele outro do Seu Mundinho ninguém veio me chamar de lacrador ou comunista. Na estética e humor ácido contra os bolsonaristas e negacionistas em geral eu gostei bastante da proposta catártica de Punhos de Repúdio. Mas esse efeito foi bem reduzido por conta da gameplay monótona e repetitiva, com alguns problemas no combate, que o jogo possui

10. Eu não aguento mais atualizar meu texto sobre o Elon Musk

Elon Musk e mais uma das suas presepadas com o Twitter que ninguém aguenta mais
BO da Semana publicado em 28 de março

Desde novembro quando eu lancei aquele texto sobre a gestão do Elon Musk no Twitter eu me vejo obrigado a voltar nele para atualizá-lo com a mais nova presepada que esse cara faz na plataforma. Nessa última que ele anunciou que só perfil verificado vai poder votar em enquete eu preciso dizer que não aguento mais! Vem, Bluesky, vem logo!

11. O Último Virgem Americano (1982): uma surpreendente, e talvez não-intencional, crítica ao “nice guy”

Cena final de O Último Virgem Americano
Artigo publicado em 29 de março

O último texto do mês. Ufa, e que mês? O Último Virgem Americano é uma sex comedy dos anos 80 que está há anos na minha cabeça pelo seu final surpreendente para o tipo de filme que ele é. Depois de assistir o filme por completo resolvi falar como ele serve, talvez não-intencionalmente, como uma crítica a figura do “nice guy”


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