Recap é uma série de postagens nas quais eu recapitulo os textos publicados no mês anterior. Vai ao ar sempre no primeiro sábado do mês às 11:00hs.Nesses textos também faço algumas ponderações rápidas sobre o Backlogger e atualizo sobre as atividades mais recentes sobre blog.
Ponderações do mês
Falar das categorias e burnout
Não houve nada de muito relevante em setembro. Acho que já estou chegando naquele ponto ideal para blog onde tudo está bem ajeitado e basta apenas eu arranjar temas para meus textos. Tive até um pequeno bloqueio criativo ali no meio do mês, porém isso não me impediu de conseguir lançar onze textos.
Acho que a única coisa que vale destacar é que fiz uma pequena mudança na organização do conteúdo. Podem ver que agora no menu superior tem a aba Categorias com as divisões:
Como o conteúdo do Backlogger atualmente é bem diversificado, achei que seria uma boa incluir essas categorias para ajudar os usuários a encontrarem mais fácil aquilo que eles estejam mais interessados em ler. Só isso mesmo, como disse foi um mês mais tranquilo. Agora vamos a recapitulação!
Starfield, One Piece e a busca incessante por validação externa
Como todo lançamento ultimamente, Starfield iniciou mais uma briga besta por conta do score do Metacritic. Então, aproveitando também alguns tweets que vi sobre One Piece, resolvi trazer uma discussão sobre essa mania do consumidor médio de cultura pop de buscar validação em métricas.
Preservando uma memória: porque eu falo tanto de RPG Maker
Já tem um bom tempo que eu venho falando de RPG Maker aqui no meu blog. Como expliquei várias vezes, o período que passei frequentando alguns fóruns da época foi bem importante pra mim e tenho muito carinho por essas lembranças. Mas nesse texto em particular, eu explico melhor essa minha decisão de fazer textos sobre o tema numa forma de preservar as memórias dessa época já que tem tão poucos registros pela internet.
Rotten Tomatoes: o discurso sobre agregadores de reviews ficará pior
No último mês uma notícia da Vulture revele que uma empresa de Relações Públicas estava manipulando a porcentagem do Tomatômetro do Rotten Tomatoes ao oferecer dinheiro para alguns críticos publicarem resenhas mais positivas ou então evitar publicar as negativas. Com isso eu já prevejo que o discurso sobre essas plataformas ficará pior do que já é e mais uma vez venho dizer que o problema é mais no público do que na ferramenta.
O Vagabundo (20??): algumas memórias são… complicadas!
Aproveitando aquele texto pessoal que tinha um tema central de memórias, resolvi reviver uma não tão boa dos anos 2000: O Vagabundo. Esse foi um dos infames jogos de comédia do RPG Maker que marcaram muito os primeiros anos das comunidades. Aproveito também para contextualizar um pouco o humor daquela época que é fundamental para entender muito das tentativas de piadas que esses jogos faziam.
Pela morte do cânon!
Depois de passar um pequeno bloqueio criativo, resolvi tocar num assunto que estava na minha cabeça há bastante tempo. Ironicamente, One Piece foi outro catalisador para entrar nesse tópico. Usando como base o argumento da morte do autor criado pelo Roland Barthes, nesse ensaio defendi minha visão de porque o conceito de cânon deveria ser eliminado de qualquer discussão sobre obras da cultura pop, principalmente aquelas que se estendem em longas franquias.
Zangado e a fragilidade masculina do gamer
Youtuber gamer Zangado viralizou mês passado com um trecho de um dos seus vídeos em que surtou por causa de uma resposta atravessada de uma NPC de um jogo. Esse episódio ridículo exemplificou um pouco da fragilidade masculina que permeia a comunidade gamer, principalmente numa bolha bem particular que saiu em defesa de Zangado.
Viajando por 90 anos de swashbucklers
Fiquei tanto tempo sem publicar listas que acabei me motivando a fazer mais uma depois daquela dos jogos de OpenBOR. Passei algumas semanas assistindo vários títulos de um antigo subgênero de aventura que são os filmes swashbucklers. Obviamente eu não poderia deixar essa oportunidade passar, então fiz uma lista (um pouco grande) com algumas recomendações.
O redemoinho da intolerância: porque alguns gamers pioraram
Mais outro caso de um tema que eu estava há tempos querendo discutir aqui no Backlogger. Nesse caso é o conceito de redemoinho da intolerância que conheci através do canal ContraPoints. Aproveitando o surto do Zangado por causa da NPC do joguinho, usei esse conceito para mostrar porque alguns gamers parecem piorar com os anos nas suas visões reacionárias.
Metro 2033: o valor das mudanças
Esse texto quase não sai esse mês porque ele foi o responsável pelo meu bloqueio criativo. É uma extensão da discussão que comecei naquele texto de Castlevania: Nocturne. Pois bem, pegando Metro 2033 de exemplo, o livro original e sua adaptação pra vídeo game, aqui defendi novamente as mudanças que são necessárias não apenas para traduzir a obra de uma mídia para outra como também para criar mais valor sobre a nova versão.
Uma batalha contra a apatia por Victory Gundam
Há mais ou menos um ano que eu me meti numa jornada de conhecer a grandiosa – em tamanho e impacto – de Mobile Suit Gundam. Já fiz alguns textos sobre numa minissérie que nomeei de ‘A (minha) saga Gundam’ que infelizmente entrou num hiato. Isso porque estou meses preso em Victory Gundam sendo incapaz de terminar o animê pela total apatia que sinto com essa série. No texto descrevo como está sendo complicado essa experiência.
Pela enésima vez: modo fácil não é acessibilidade
O mês começou com treta e vai terminar com treta também. A discussão do modo fácil em jogos soulslike voltou a aparecer na comunidade gamer e mais uma vez tem gente usando acessibilidade de forma errada. Com isso me senti impelido a fazer uma brevíssima rant sobre o tema
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